Jesus que espectacular e audaz escalador és Tu!; fascinam-Te as alturas, as montanhas… quanto mais empinadas e escarpadas, melhor.
Mas em Ti não há subida sem descida: no alto, embebedaste-te do sublime, do mistério; na planície, no meio da gente fatigada, desorientada, sem esperança, transbordas e contagias a mãos cheias, a abundância da graça, bondade e ternura que o teu ser transborda.
Como Mestre inigualável, divino, convidas os teus amigos a partilhar a tua experiência; e, a julgar pela sua exclamação, ficaram atónitos, alucinando, deslumbrados, com os olhos e o coração fora de órbita… Que bom é estarmos aqui!.
Também a mim me chamas; e insistes, com persuasão, em convidar-me a gostar de escalar o novo, o inédito; a abrir-me e estrear a surpresa de cada instante, finito e eterno, que me ofereces como dom.
Reconheço, Senhor, que estou distraída, ocupada e absorta em múltiplas coisas, entretida na praia das minhas ocupações e devaneios, rotineiros e estéreis; presa nas redes da minha superficialidade: pensamentos, sentimentos, emoções, preocupações, critérios, justificações, lembranças… Tu sabes tudo… tudo: também o desejo ardente de limpeza e purificação, de mudança e conversão que seca as minhas entranhas; e o grande desejo de Ti, do Teu rosto, da Tua presença, a que tão ávido e necessitado está no meu coração.
“Não conteis a ninguém, segredas aos teus eleitos, até que… “ Sim, o inexplicável não se pode contar; antes, é preciso aterrar na vida quotidiana e fazer o processo de alegria e dor, de ausência e presença, de subidas e descidas, de morte e vida, na história pessoal e social; escutando atentamente a palavra e seguindo incondicionalmente as pegadas do Filho Amado, até que… chegue a plenitude, o dia sem ocaso do amor que não morre.
Por pura benevolência tua sou baptizada, confirmada, eucaristiada… obrigada, Senhor! Ensina-me a viver humilde e com júbilo a minha verdadeira identidade de criatura nova, transfigurada, renovada pelo teu amor, como o acontecimento único, fascinante e maravilhoso da cada dia.
Que bem soube María Emilia, através da sua apaixonante existência, transparentar, como lindo vitral multicor, o júbilo inefável e transfigurado do abandono confiado e fiel à tua vontade.
Obrigada, Senhor, pelas maravilhas que fizeste nela e o presente que nos fazes de podermos contemplar e admirar a suave e delicada policromia da sua vida.
Mas em Ti não há subida sem descida: no alto, embebedaste-te do sublime, do mistério; na planície, no meio da gente fatigada, desorientada, sem esperança, transbordas e contagias a mãos cheias, a abundância da graça, bondade e ternura que o teu ser transborda.
Como Mestre inigualável, divino, convidas os teus amigos a partilhar a tua experiência; e, a julgar pela sua exclamação, ficaram atónitos, alucinando, deslumbrados, com os olhos e o coração fora de órbita… Que bom é estarmos aqui!.
Também a mim me chamas; e insistes, com persuasão, em convidar-me a gostar de escalar o novo, o inédito; a abrir-me e estrear a surpresa de cada instante, finito e eterno, que me ofereces como dom.
Reconheço, Senhor, que estou distraída, ocupada e absorta em múltiplas coisas, entretida na praia das minhas ocupações e devaneios, rotineiros e estéreis; presa nas redes da minha superficialidade: pensamentos, sentimentos, emoções, preocupações, critérios, justificações, lembranças… Tu sabes tudo… tudo: também o desejo ardente de limpeza e purificação, de mudança e conversão que seca as minhas entranhas; e o grande desejo de Ti, do Teu rosto, da Tua presença, a que tão ávido e necessitado está no meu coração.
“Não conteis a ninguém, segredas aos teus eleitos, até que… “ Sim, o inexplicável não se pode contar; antes, é preciso aterrar na vida quotidiana e fazer o processo de alegria e dor, de ausência e presença, de subidas e descidas, de morte e vida, na história pessoal e social; escutando atentamente a palavra e seguindo incondicionalmente as pegadas do Filho Amado, até que… chegue a plenitude, o dia sem ocaso do amor que não morre.
Por pura benevolência tua sou baptizada, confirmada, eucaristiada… obrigada, Senhor! Ensina-me a viver humilde e com júbilo a minha verdadeira identidade de criatura nova, transfigurada, renovada pelo teu amor, como o acontecimento único, fascinante e maravilhoso da cada dia.
Que bem soube María Emilia, através da sua apaixonante existência, transparentar, como lindo vitral multicor, o júbilo inefável e transfigurado do abandono confiado e fiel à tua vontade.
Obrigada, Senhor, pelas maravilhas que fizeste nela e o presente que nos fazes de podermos contemplar e admirar a suave e delicada policromia da sua vida.
Alejandra Poza Peña
